Publicado por: União das Mães | 05/07/2016

MAIO TRAZ AS INICIAIS DE MARIA E DE MÃE

MAIO TRAZ AS INICIAIS DE MARIA E DE MÃE

MÃE II 2016

Este mês nos convida a homenagear a MÃE de Jesus – Maria.

E também nossa MÃE natural. Ela, que é o princípio de tudo, o Santuário da vida e do amor. Ela que sabe ser mãe à imagem de Maria, que se dedica aos filhos, deixando jorrar de seu coração gestos de acolhida, conforto, carinho e compreensão.

Como a Mãe do Salvador, ela educa seus filhos para o crescimento em estatura, sabedoria e graça diante de Deus e dos homens, encaminhando-os para sua missão, indicando a eles o que é nobre, justo e verdadeiro.

A UNIÃO APOSTÓLICA DE MÃES DE SCHOENSTATT DO BRASIL rende sua homenagem às MÃES, para que essa data especial seja lembrada com carinho, rogando a Deus que derrame sobre elas abundantes bênçãos.

MÃE, que todos os dias possa receber o amor que dedica aos filhos durante toda a vida!

 

Publicado por: União das Mães | 04/18/2016

PARA QUE TODOS TENHAM VIDA

A UNIÃO DE MÃES DE SCHOENSTATT DO BRASIL

EM DEFESA DA VIDA

 “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância”. (Jo 10,10)

A defesa da vida é um dos principais trabalhos apostólicos realizados pela Comunidade da União de Mães de Schoenstatt do Brasil. Para que este objetivo se tornasse conhecido e divulgado, elaborou-se, como gesto concreto, uma oração – Súplica em Defesa da Vida.

As mães abraçaram a ideia e assumiram uma grande missão, entre tantas do seu apostolado: Suplicar pelo respeito à vida, em todas as suas dimensões, em todos os momentos, onde quer que estivessem.

A partir de então, em todas as situações em que a União de Mães se fez presente, foram distribuídos os ‘santinhos’ com a oração “Súplica em Defesa da Vida”, demonstrando nossa preocupação com o desrespeito à vida humana no mundo atual, no anseio pela cultura da vida.

É uma oração que nasceu no coração materno, para se tornar vida através das mães unionistas como instrumentos da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt.

Santinho oração

Várias encomendas de impressão foram subsidiadas pela União de Mães de Schoenstatt do Brasil, com algumas dezenas de milhares destas orações já distribuídas entre as pessoas que comungam dos mesmos ideais a respeito da vida humana ou necessitam de apoio e conforto, por se encontrarem em situações de fragilidade ou risco em suas vidas ou de seus familiares e amigos.

Santinho oração II

 “Maria, a vós confiamos a causa da vida!

(João Paulo II)

Publicado por: União das Mães | 03/26/2016

PÁSCOA É RESSURREIÇÃO!

PÁSCOA É RESSURREIÇÃO!

RENASCER! ESTE É O VERDADEIRO SIGNIFICADO DA PÁSCOA.

RESSURREIÇÃO 2016

A Ressurreição de Cristo nos dá uma oportunidade nova de “renascer” para uma vida nova. Jesus morreu e ressuscitou para mostrar ao mundo o verdadeiro sentido da vida.

E se Ele está conosco, por que havemos de temer? Embora possa parecer escuro o horizonte da humanidade, celebramos o triunfo esplendoroso da alegria pascal. Se um vento contrário dificulta o caminho dos povos, se o mar da história se torna borrascoso, ninguém deve ceder ao pavor nem ao desânimo. 

Cristo ressuscitou! Cristo está vivo entre nós! A Páscoa traz consigo a mensagem de vida libertada da morte. 

Que vençam os pensamentos de paz! Que vença o respeito pela vida!  (João Paulo II)

PÁSCOA É SENTIMENTO DE CONFIANÇA, FÉ E ESPERANÇA!

Que na Páscoa nossa fé seja alimentada e revigorada pela certeza de que Cristo ressuscitou e está entre nós! Que neste dia nosso coração se encha de esperança! Que possamos renascer em Cristo!

As mães da União Apostólica de Mães de Schoenstatt do Brasil desejam a todos uma Páscoa recheada de gestos de amor e vida, na vivência da solidariedade, na luta por um mundo melhor.

“Cremos que nos será dado alcançar

a salvação e o brilho da ressurreição

e que, um dia, seremos iguais ao Transfigurado,

na beleza e plenitude do corpo e da alma.”

                                        Pe. José Kentenich RC 80

CRISTO 2016

UMA FELIZ E ABENÇOADA PÁSCOA!

Publicado por: União das Mães | 03/07/2016

CELEBREMOS JUNTAS O NOSSO DIA!

CELEBREMOS JUNTAS O NOSSO DIA!

8 de março 16

Nesta data em que se celebra o dom especial de ser MULHER, a UNIÃO APOSTÓLICA DE MÃES DE SCHOENSTATT DO BRASIL rende sua homenagem àquela que encanta a vida com sua ternura, sua força, sua garra, seu companheirismo, sua sensibilidade… E com delicadeza e sabedoria transforma o mundo: a MULHER!

Com nosso carinho e cumprimentos!

Publicado por: União das Mães | 12/14/2015

NATAL É A FESTA DO AMOR!

NATAL É A FESTA DO AMOR!

Menino Jesus 15

Preparemos a manjedoura do Santuário-coração para o nascimento do Menino Jesus! 

“Bem-aventurados são também aqueles que acolhem o Menino Jesus no coração, por que serão felizes eternamente.”

Mais um ano se passou e novamente estamos dando graças àquele que é a razão de nossa existência. Que bênção poder comemorar com nossos irmãos do mundo inteiro mais um aniversário de Jesus! E somos nós que recebemos o grande presente… O maior e mais valioso de todos os presentes, a bênção de Deus Pai para a vida de todos os seres humanos: JESUS!

A grande prova do amor infinito do Pai pela humanidade, sem dúvida nenhuma, foi o fato de ter enviado Seu Filho único e amado para fazer-Se carne e habitar entre nós, mostrando de modo concreto e visível que existe um Deus que podemos chamar de Pai e que, com Jesus, somos também herdeiros desse Pai.

Infelizmente, algumas pessoas ainda acreditam que o Natal se resume a uma simples troca de presentes. Nós sabemos que o Natal é muito mais que isso. Natal é mover-se na direção do outro, levando a Boa Nova, exatamente como Deus fez conosco ao dar-nos Jesus. É falar sobre o verdadeiro sentido da vida e transformar em atos concretos todas as nossas boas intenções. O Pai, ao enviar Seu Filho amado, materializou Seu Amor Infinito pela humanidade. 

Espírito de Natal 15

O MISTÉRIO DO AMOR

Presépio 15Na noite de Natal, naquela noite em Belém, a promessa do Pai se realizou de um jeito muito diferente do que o povo esperava.

As profecias se cumpriram e o Divino veio ao encontro do humano na pobreza de uma manjedoura, na fragilidade de um nenê, no silêncio da visita de alguns pastores, na adoração do exército celeste que cantava:

“Glória a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens, objetos da benevolência divina” (Lucas 2,14).

A humanidade recebeu, enfim, a maior e a mais preciosa de todas as bênçãos: Jesus, o amor personificado, o Filho do Deus vivo, sendo motivo de muita alegria, de muito louvor, de muita adoração.

Se quisermos celebrar bem o Natal, precisamos abrir o coração para o mistério do amor. Padre Kentenich reflete sobre as palavras de João, no evangelho e diz: “O mistério da manjedoura é um mistério do amor. O Pai me ama: é isto o que a manjedoura me diz. Por amor, Ele quis que o seu Filho único se tornasse homem, por amor Ele quis que eu me tornasse sua imagem e para que Ele pudesse me amar no Deus-Homem e eu pudesse, com o Salvador retribuir-lhe o amor.”

Padre Kentenich mostra ainda que “diante da manjedoura nós vemos também a bendita entre as mulheres, nossa querida Mãe e Rainha. Também ela, por amor ao Pai, por amor ao Filho, por amor a mim, pronunciou o seu Fiat”.

Diante de tão boa Mãe, podemos colocar nosso coração sem reservas. Ela nos mergulha em sua confiança sem reservas no amor do Pai e nos toma pela mão para que também façamos, com alegria, a nossa parte e possamos reconhecer diariamente:

“O Senhor fez em mim maravilhas!” (Lc 1,49)

A CULTURA DA ALIANÇA DE AMOR

Nós, como mães da União Apostólica de Mães, estamos engajadas no objetivo de Schoenstatt neste novo século: difundir a cultura da Aliança de Amor. Pequenos gestos, pequenas virtudes que, multiplicadas, promoverão a mudança no homem e veremos raiar uma nova sociedade: a civilização do amor.

Pequenos gestos começam em casa, em nossa família. Esforcemo-nos no propósito de favorecer as relações em nossos ambientes, com atos de bondade, respeito, solidariedade, palavras doces e muita oração para conversão daqueles que desdenham ou não conhecem o nosso Deus que vem pequenino, como nós, para nos ensinar que somente o amor tem a força para unir e vencer o mal.

Anunciemos a todos que o Deus Conosco está para chegar!

Que a PAZ e a LUZ do Natal de JESUS façam morada em nosso coração!

Cartão de Natal

UM SANTO E FELIZ NATAL PARA TODOS!

Publicado por: União das Mães | 11/27/2015

A D V E N T O

A D V E N T O

ADVENTO 2015

Neste ano de 2015, o Advento começa no dia 29 de novembro. Com o Advento, a Igreja inicia o novo Ano Litúrgico.   É o tempo santo de preparação para o Natal, a celebração da primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, mas também momento de reflexão sobre a segunda vinda de Jesus, quando seremos conduzidos à Vida Eterna. “Por obediência a Deus Pai, Ele, o Filho do Homem, virá no fim dos tempos, com todo o poder e Glória, como Rei e Juiz (Mt. 25,31-46)”.

Advento é tempo de preparar os Caminhos do Senhor e nossa casa interior!

É tempo alegre de reconciliação e conversão!

BÍBLIA 15

As leituras bíblicas desse tempo litúrgico despertam em nós as disposições interiores que permitem ao Senhor entrar na nossa vida, na vida das famílias, da nossa sociedade e do mundo inteiro: A liturgia nos convida a percorrer um itinerário de conversão do coração – “preparai os caminhos do Senhor…” (Mc 1, 3) – para que, repletos de esperança, possamos caminhar vigilantes ao encontro do Senhor que vem.

O Missal Dominical, numa reflexão sobre esse tempo litúrgico, aponta-nos algumas atitudes interiores necessárias para uma boa preparação para o Natal do Senhor: “Manter-se vigilantes na fé, na oração, em abertura atenta e disponível para reconhecer os sinais da vinda do Senhor em todas as circunstâncias e momentos da vida e até os fins dos tempos”.

Andar no caminho traçado por Deus, sem se extraviar por caminhos tortuosos: “converter-se” para seguir a Jesus para o Reino do Pai.

Dar testemunho da alegria que Jesus Salvador nos traz, com a caridade afável e paciente para com os outros, com a abertura para todas as iniciativas de bem, por meio das quais já se constrói o Reino futuro na alegria sem fim.

Manter um coração pobre e vazio de si, imitando José, Nossa Senhora, João Batista, os outros “pobres” do Evangelho, que precisamente por isso, souberam reconhecer em Jesus o Filho de Deus que veio salvar os homens.

Participar da celebração eucarística neste tempo do Advento significa acolher e reconhecer o Senhor, que continuamente vem ficar no meio de nós e segui-Lo no caminho que leva ao Pai, a fim de que, com Sua vinda gloriosa no fim dos tempos, Ele nos introduza todos juntos no Reino, para fazer-nos tomar parte na vida Eterna, com os bem-aventurados.

Que a Mãe de Deus nos acompanhe!

NATAL NO SANTUÁRIO

Durante esse tempo de preparação para a vinda de Jesus na Noite Santa, deixemos que a Mãe de Deus nos acompanhe. Rezemos para que ela seja para nós a porta de entrada para o Santo Natal e, com a sua graça, possamos nos encontrar dignamente com o Menino Deus, no dia de Natal, no Belém de nosso coração.

E que os frutos deste encontro sejam nosso serviço desinteressado a Jesus, presente no irmão que sofre.

Este tempo de Advento deve ser para nós um tempo de grande esperança: uma esperança forte e paciente; uma esperança que aceita a hora da provação, da enfermidade, da perseguição; uma esperança que confia no Senhor e nos liberta das nossas muitas impaciências.

Diante do Divino rei, no Santuário, rezemos para que Ele possa fazer do coração de cada um nós sua mais preciosa morada!

ADVENTO 15

Publicado por: União das Mães | 10/28/2015

MISSÕES

MISSÕES

Outubro está se despedindo… É um mês rico em comemorações. Além de grandes santos, a Igreja dedica o mês de outubro para as Missões.

MÊS DAS MISSÕESEle está caracterizado na Igreja, entre outras razões, pelo impulso renovado à atividade missionária, que começa com a memória litúrgica de Santa Teresinha do Menino Jesus, que é a Padroeira das Missões. Na ação missionária o padroeiro é São Francisco Xavier, apóstolo dos países da Ásia Sul – Oriental.

Outubro é considerado no seio da Igreja como o mês das missões, para lembrar-nos da importância de nos tornar missionários, levando a Palavra de Deus a todos que, de uma maneira ou de outra, não a conhecem.

(…) Um dos elementos mais importantes do cristianismo é a vida comunitária. Para quem é cristão, não existe lugar para o individualismo. Jesus nos mostra isso quando não realiza sozinho a sua missão, mas chama os apóstolos para participarem ativamente da sua missão. Eduardo Rocha Quintella

MISSÃO É  SERVIR.

Esse foi o tema da Campanha Missionária 2015 que destaca a essência da mensagem de Jesus. Ele veio “para servir” (cf. Mc 10,45). Diante da tentação do poder Jesus dá uma grande lição: “Quem quiser ser o primeiro, seja o servo de todos” (Mc 10,44). Essa sabedoria foi o lema da Campanha e nos lembra que, diante da tentação do poder e do prestígio, a Missão do cristão é serviço, entrega e doação.

Vivenciamos hoje uma Igreja em saída, com as portas abertas para servir em diferentes realidades e contextos de missão em todo mundo.

PAPA E MISSÃOPapa Francisco nos deixa uma mensagem: “Queridos irmãos e irmãs, neste Dia Mundial das Missões, dirijo o meu pensamento a todas as Igrejas locais: Não nos deixemos roubar a alegria da evangelização! Convido-vos a mergulhar na alegria do Evangelho e a alimentar um amor capaz de iluminar a vossa vocação e missão”.

Ele descreveu o sentido desta comemoração anual (…) “Hoje em dia há muita gente que não conhece a Jesus Cristo”, advertiu o Santo Padre. “Por isso é tão urgente a missão ad gentes, na qual todos os membros da Igreja estão chamados a participar, já que a Igreja é missionária por natureza: a Igreja nasceu ‘em saída’”.

Por isto, explicou, a Igreja nos cinco continentes se une “com orações e gestos concretos de solidariedade para ajudar as Igrejas jovens nos territórios de missão. Trata-se de uma celebração de graça e de alegria”.

A Igreja nos lembra que nossa Missão é Evangelizar. Todo católico, todo batizado traz em si um chamado, uma vocação! E todos nós somos chamados a anunciar o Evangelho a todos os que o Senhor colocar na nossa vida.

MUNDO

SCHOENSTATT É MISSÃO… 

                            TUA ALIANÇA, NOSSA MISSÃO!

Como a geração fundadora de Schoenstatt viveu, queremos viver: na Luz Divina, na Confiança Divina, na Força Divina e na Vitoriosidade Divina.

Qual a missão de Schoenstatt? Qual é nossa missão?

Uma frase do Pai e Fundador do Movimento de Schoenstatt, Padre José Kentenich: “Cremos que temos a bênção do Todo Poderoso para a construção do futuro… Nós, como geração intermediária, temos a tarefa de receber o espírito das gerações passadas e transmiti-lo às gerações futuras… Colaboramos na construção desse grande futuro! Esperamos um tempo em que o Deus Trino abençoará mais do que até agora essa nossa obra”.

A construção do futuro é nossa missão: Nossa tarefa é “receber o espírito das gerações passadas” para “transmiti-lo às gerações futuras” e, assim, “colaborar na construção desse grande futuro”.

Tua Aliança! Impregnar o mundo todo com a Cultura da Aliança de Amor. Levar as pessoas que nos rodeiam a viver no espírito da Aliança de Amor.

Na força da Aliança, ide e incendiai o mundo! “Incendiar o mundo” – O fogo tem dois aspectos: destrói o mundo velho e incendeia o mundo novo, fazendo surgir a face de Cristo em nós, já que foi Ele o responsável por acender, com seu amor, essa chama. No santo Evangelho escutamos Jesus falando: “Eu vim para lançar fogo sobre a terra: e como gostaria que já estivesse aceso!” (Lc 12,49)

Missão vem de “missio”, envio. Somos enviados a incendiar o mundo: “Ide!” Nossa missão é levar ao mundo o fogo da missão na força da Aliança.

FOGO

A Aliança de Amor selada com a Mãe e Rainha, Três Vezes Admirável de Schoenstatt se corporifica em ações, se expande e se transforma em  Cultura da Aliança,  que não é só o ato concreto da Aliança de Amor com a Mãe Três Vezes Admirável. É algo mais amplo, que nasce desse ato, mas o supera… É a CULTURA DA ALIANÇA que contagia um ambiente, que impõe um estilo de vida, que faz predominar uma cultura que quer inflamar o mundo inteiro.

Assim, o fogo vai purificar e transformar, e seremos como o fogo de um vulcão, que muda a paisagem, que transforma a geografia. Um fogo que marca, que muda o rumo da história. Ou ainda, como a vela que se transforma, se consome, muda…

A vida de Aliança em Schoenstatt (aquela que nasceu com o batismo e se aprofundou um dia no Santuário, por meio da Aliança com Maria) ajuda a construir uma cultura que muda o mundo, que transforma o rumo da história.

Como Jesus veio trazer fogo, Schoenstatt também veio trazer o fogo que acende os corações e estimula-os pela busca e conquista da autoeducação, para “ incendiar com amor o mundo novo”.

Pe K e o SantuárioA espiritualidade schoenstattiana, cujo núcleo é a Aliança de Amor com a Mãe Rainha de Schoenstatt, não quer ser apenas um conjunto de práticas religiosas, mas um acontecimento de amor que nos ajuda a transformar o mundo.

Schoenstatt não é uma filosofia de vida ou apenas um sistema pedagógico novo. Antes de tudo é um lugar de graças, um Santuário que surgiu a partir, justamente da Aliança de Amor selada pelo Fundador e um grupo de jovens no dia 18 de outubro de 1914, com uma missão carismática.

Esta missão é “nossa”, ou seja, não a assumimos sozinhos, mas como Família. A Aliança de Amor nos une a uma Família, forma família. Quando selamos a Aliança de Amor com a Mãe Rainha, ao mesmo tempo selamos aliança com a Família de Schoenstatt. Os membros do Movimento tornam-se nossos irmãos na Aliança. E essa Aliança se projeta numa missão e em ações concretas; vai criando em nós consciência de missão, faz crescer em nós a certeza de sermos construtores de um mundo novo, do “Homem Novo” e da “Comunidade nova” como instrumentos da Mãe Três Vezes Admirável.

Para o Papa Francisco a missão da Igreja passa também por Maria. Não foi à toa que ele começou sua visita ao Brasil por Aparecida. Ele quis chamar a atenção sobre Nossa Senhora e sobre o Documento de Aparecida: O Documento de Aparecida nasceu justamente deste encontro entre os trabalhos dos Pastores e a fé simples dos romeiros, sob a proteção maternal de Maria. A Igreja, quando busca Cristo, bate sempre à casa da Mãe e pede: “Mostrai-nos Jesus”. É de Maria que se aprende o verdadeiro discipulado. E, por isso, a Igreja sai em missão sempre na esteira de Maria. Assim, de cara à Jornada Mundial da Juventude, que me trouxe até o Brasil, também eu venho hoje bater à porta da casa de Maria, que amou e educou Jesus, para que ajude a todos nós, os Pastores do Povo de Deus, aos pais e aos educadores, a transmitir aos nossos jovens os valores que farão deles construtores de um País e de um mundo mais justo, solidário e fraterno. Para tal, gostaria de chamar à atenção para três simples posturas, três simples posturas: Conservar a esperança; deixar-se surpreender por Deus; viver na alegria. (Papa Francisco, Aparecida, 24.7.2013)

MTA E A ROSA

A Família de Schoenstatt do mundo inteiro se une ao Papa Francisco para anunciar, com e como Maria, a Boa Nova de seu filho Jesus. Schoenstatt propõe a todas as pessoas a Aliança de Amor como caminho e esperança, construindo, assim, uma abrangente Cultura da Aliança, de onde se erguerá o novo homem na nova comunidade.

A União Apostólica de Mães de Schoenstatt – uma comunidade de mães que se coloca a serviço da família e da Igreja,  procura viver em plenitude a Aliança de Amor. Essa aliança nasce do ideal do “ser” mariano, ou seja, ser empolgado pela missão de anunciar à Igreja e ao mundo o mistério de Maria.

“Podemos, pois, afirmar que a base de nosso ser mariano é o mesmo amor que sustenta a existência e a missão de Maria Santíssima. O mesmo amor que criou Maria Santíssima e lhe entregou a missão de ser permanente colaboradora de Cristo em toda a obra da Redenção, também nos criou e também nos deu uma missão. Somos marianos, então, para sermos recriados no amor, redimidos no amor e enviados no amor”.  Pe. Matheus

Publicado por: União das Mães | 10/16/2015

ALIANÇA DE AMOR

ALIANÇA DE AMOR 

“Se queres preservar a plenitude de espírito e de vida que se desenvolveu ao longo da história, faze da fidelidade à Aliança de Amor com a Mãe e Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt sempre a tua maior preocupação e o teu objetivo predileto!” Pe. Kentenich

MTA ROSAS VERMELHAS

A vida de Aliança em Schoenstatt é o que deu origem à Obra de Schoenstatt. Portanto a origem divina de Schoenstatt é decorrente da ousadia do Fundador, Padre José Kentenich,  na Aliança de Amor de 18 de outubro de 1914.

A ALIANÇA DE AMOR É A CHAVE PARA COMPREENDER SCHOENSTATT

PK15Nosso Pai e Fundador, Padre José Kentenich, enfatiza o significado da Aliança de Amor: “Podemos designá-la como forma fundamental e sentido ou objetivo fundamental, como força e norma fundamentais de nossa família, e poderemos entender e explicar a história de nossa família como desdobramento histórico da Aliança, como autêntica história da Aliança, como triunfo da mútua fidelidade à Aliança.”

Schoenstatt não é apenas um lugar de romarias. Schoenstatt não é apenas um movimento religioso. Schoenstatt também não é apenas um caminho de formação. Schoenstatt é vida de Aliança com a Mãe de Deus; é uma concretização atual da Aliança salvífica selada com Deus.

Na semana de outubro de 1945 nosso Pai e Fundador explica: “O sentido da consagração não é outro senão uma Aliança de Amor com a Mãe de Deus. Uma Aliança de Amor, um relacionamento protetor, em que tudo está contido. Uma aliança, uma Aliança de Amor. Também podemos designar o caráter esponsal como caráter de aliança. É a expressão que sobressai. Deus selou a aliança e quer selar uma nova aliança com a humanidade. A aliada é a Mãe de Deus, na qual selamos a aliança com Deus. Por isso selamos primeiro a aliança com ela.” 

A ALIANÇA DE AMOR DE 18 DE OUTUBRO DE 1914

A Aliança de Amor selada com a Mãe de Deus em 18 de outubro de 1914 transcende, sob vários aspectos, a consagração a Maria habitual na tradição católica. A Aliança de Amor não é apenas um relacionamento de proteção, no sentido de que toda pessoa que se consagra à Mãe de Deus, refugia-se sob o seu manto. A Aliança de Amor trata-se da educação pela Mãe de Deus do novo homem na nova comunidade. Ela deve cuidar que a graça que recebemos no Batismo se desenvolva, formando-nos à imagem de Cristo.

Acresce a característica da reciprocidade. Não é apenas a Mãe de Deus a presentear algo, nós também ofertamos algo, empenhamo-nos pela missão da Mãe de Deus e levando nossas contribuições ao Capital de Graças.

Santuário Original 15

A Aliança de Amor está vinculada  ao Santuário.

Esta Aliança de Amor está vinculada a um lugar concreto, ao Santuário, e, portanto, à Mãe de Deus como ela se revela no Santuário: à Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt.

O Documento de Fundação do Movimento de Schoenstatt já permite reconhecer a centralidade da vinculação ao Santuário para a Aliança de Amor. Trata-se, justamente, de mover a Mãe de Deus a escolher a capelinha como lugar de graças. Padre José Kentenich sublinha constantemente a importância do Santuário para a Aliança de Amor: “Na Família, desde o inicio, vive a atitude, amplamente confirmada no decorrer dos anos, que a Aliança de Amor com a Mãe de Deus é expressão, meio e significativa garantia para Aliança com Deus. De igual forma, a Família está convicta de que a importância e fecundidade da Aliança aumentam quando a aliança é selada, com fé filial, em nosso Santuário, ou pelo menos em união espiritual com ele”.

Não pode existir uma Aliança de Amor com a Mãe de Deus separada do Santuário. Por isso, o Santuário é o segundo ponto de contato da Aliança de Amor.

Santuário 15

Aí, Maria, a Mãe e Rainha Três Vezes Admirável, estabeleceu sua “escola” de educadora. Aí ela acolhe, educa e transforma seus filhos e, a partir daí, ela os envia como apóstolos ao mundo.

Na Aliança de Amor com a Mãe de Deus concretiza-se a Aliança selada com Deus no Batismo.

No Batismo, diz nosso Pai, “todos os batizados selaram uma aliança com o Senhor. São batizados em virtude da sua morte, comungam da sua morte. Devem permanecer inseparavelmente vinculados a Ele, numa sagrada e misteriosa comunhão de ser, de vida, de amor e de sorte; com Ele devem ser inseridos na sua união de amor com o Pai, no Espírito Santo”.

Nosso Pai vai ainda mais longe, ao dizer: “O fato de Deus ter-me criado é a expressão mais perfeita da sua Aliança de Amor comigo. Deus não fala apenas por meio de palavras, mas também por meio do ser. Ele me criou para selar uma Aliança de Amor comigo. Quando me concedeu a vida divina, no santo Batismo, selou uma Aliança de Amor comigo!

Vida de Aliança com a Mãe de Deus

Na vida de aliança com a Mãe de Deus, concretiza-se a Aliança com Deus. Pela Aliança de Amor, a Mãe de Deus nos conduz à Aliança de Amor com Cristo, à Aliança de Amor com o Espírito Santo, à Aliança de Amor com o Pai, portanto, à Aliança de Amor com a Santíssima Trindade.

Na Semana de outubro de 1947, Padre José Kentenich disse: “Aliança de Amor com a querida Mãe de Deus tem como objetivo garantir, perenizar e fecundar nossa aliança com Jesus e com a Santíssima Trindade”.

No terceiro Documento de Fundação nosso Pai e Fundador, Pe. José Kentenich, aponta explicitamente para este mandamento de amar a Deus com todo o coração, com toda a alma e com todas as forças.  Neste contexto explica: “Portanto, o coração indica dupla profundidade”. É símbolo das faculdades efetivas, do subconsciente e do inconsciente. Gostaríamos de estar desprendidos de nós mesmos, de tal modo que a vida subconsciente de nossa alma se entregasse sem reservas e incondicionalmente, como instrumentos, ao Mestre da Obra.

Expressamo-lo com as palavras: três corações e uma só pulsação. Trata-se do coração da Mãe de Deus, do coração de Deus, do meu coração. Mais tarde, ele chega a falar de cinco corações: da Mãe de Deus, de Jesus, do Espírito Santo, do Pai celeste e do meu. A perfeita Aliança de Amor é o perfeito desprendimento do próprio eu e a perfeita doação à Mãe de Deus, ao Deus Trino.

SANTUÁRIO MTA

Na Aliança de Amor, colocamo-nos ao dispor da Mãe de Deus como instrumentos para a sua missão a partir do Santuário. Quanto mais elevado o grau de nossa Aliança de Amor, tanto maior a disposição de ser instrumento. Seremos instrumentos perfeitos unicamente se estivermos totalmente desprendidos de nós mesmos e totalmente doados a ela.

CULTURA DA ALIANÇA

A Aliança de Amor cria uma cultura de aliança, como forma concreta de viver e trabalhar na união com Deus, com as pessoas, com a natureza, com a Igreja e o mundo, sempre tendo como base fundamental essa Aliança de Amor.

PAPA FRAN

O compromisso com a cultura de aliança impele Schoenstatt a sair dos Santuários e ir até as periferias existenciais, para “santuarizar” o mundo, como disse o Papa Francisco.

É este o significado da “imagem peregrina”, na qual a Mãe de Deus e nossa Mãe se dispõem a ir ao encontro das pessoas, a partir do Santuário Original, dos mais de 200 santuários filiais, santuários peregrinos, dos santuários-lares, santuários-corações…

A Comunidade da União Apostólica de Mães de Schoenstatt

Nós, como partícipes dessa comunidade, somos chamadas e convidadas a viver com fidelidade nossa Aliança de Amor.

Na Aliança de Amor em Schoenstatt Maria tem o papel principal – Mãe e Educadora. Ela nos ama primeiro e a Aliança é nossa resposta ao seu amor. Quando selamos nossa Aliança de Amor, o coração de Maria pulsou em nosso coração.

E na Aliança de Amor com Ela, trilhamos nosso caminho, conscientes de sermos chamadas e enviadas, em nossas famílias, na Igreja e na sociedade, como senhoras e mães, para sermos em nosso tempo, reflexos de Maria.

E onde está o coração de Maria, está também o coração de Deus Trino. Que o Espírito Santo esteja entre nós, conduzindo-nos ao encontro de Deus, para que possamos transformar a nossa vida e nos tornar ‘outros Cristos’, ‘pequenas Maria’, em nosso mundo tão carente!

MTA DE SCHOENSTATT

“ENQUANTO OS FILHOS DE SCHOENSTATT PERMANECEREM FIÉIS À SUA ALIANÇA DE AMOR, ELA CONTINUARÁ CUIDANDO DE SUA OBRA.”

 

 

Publicado por: União das Mães | 09/25/2015

MATERNIDADE DE MARIA

Maria e seu Filho 15

“Por isto, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho e o chamará Emanuel.” (Is 7:14).

A MATERNIDADE DIVINA DE MARIA

O primeiro dos quatro dogmas marianos é o da MATERNIDADE DIVINA DE MARIA.

HISTÓRIA DO DOGMA

Maternidade de MARIAO primeiro dogma mariano a ser proclamado foi o da Maternidade Divina de Maria. O seu conteúdo foi permanentemente sustentado pela Tradição.

No entanto, a expressão ‘Mãe de Deus’ surgiu no âmbito da discussão sobre quem era verdadeiramente Jesus Cristo e como se harmonizavam nele as naturezas divina e humana.

O Concílio de Éfeso se ocupou com esta discussão e, em 431, proclamou o dogma da Maternidade Divina de Maria, afirmando que se pode chamá-la de ‘Mãe de Deus’.  A sua doutrina foi aprofundada, mais tarde, no Concílio de Calcedônia, em 451, que se pronunciou da seguinte forma: “Todos ensinamos unanimemente que se deve confessar a um só e mesmo Filho, nosso Senhor  Jesus Cristo,… gerado pelo do Pai antes dos séculos quanto à divindade, e o mesmo, nos últimos dias, por nós e por nossa salvação, gerado da Virgem Maria, Mãe de Deus quanto à humanidade”.

O QUE O DOGMA NOS ENSINA?

A partir dos concílios, a maternidade divina de Maria é doutrina constante e unânime na Igreja.

São Bernardo, num de seus sermões sobre a Anunciação, demora-se em observar Maria no exato momento de seu sim à maternidade divina, um sim que mudaria os rumos da história, que recriaria o mundo, que possibilitaria uma nova e eterna comunhão entre Deus e as criaturas.

Maria foi plenamente Mãe de Jesus. Como tal, prestou serviços maternais ao Filho de Deus: acolheu-o com amor, dedicou-lhe cuidados e educação. Dela Jesus aprendeu seus primeiros passos, suas primeiras palavras. Conduzido pela sua mão, conheceu a religião e os costumes do seu povo.

O dogma da Maternidade Divina aponta a grandeza da mulher como colaboradora de Deus para gerar a vida. Em Maria reconhecemos os traços da mulher que assume sua vocação maternal, na maternidade física ou espiritual. A verdadeira grandeza de Maria como Mãe de Deus, no entanto, não reside na sua maternidade natural, mas sim na sua fé heroica.

 A maternidade de Maria, no espírito de fé heroica, não se limitou a Jesus Cristo, mas, recebeu nele uma dimensão universal que abrange todos os tempos e a totalidade dos homens.

O ESPÍRITO SANTO PREPAROU MARIA COM SUA GRAÇA.

Maria - Capa do livret 2010Maria é preparada pelo Espírito Santo para ser a mãe de Deus.

O que ela tem de especial é a disponibilidade e a abertura ao Espírito de Deus, que a prepara para ser a mãe do Salvador. Maria é especial porque o Espírito Santo a torna especial. O que a distingue de todos os seres é a atuação do Espírito Santo em seu ser.  Pela primeira vez no plano da salvação e porque o seu Espírito a preparou, o Pai encontra a morada em que seu Filho e seu Espírito pudessem habitar entre os homens.

O Espírito Santo não só fecundou Maria que, como mulher, concebeu e deu início a uma vida, mas também se tornou autor daquele que mais tarde declarou explicitamente: “Eu sou a vida”. Jo 11,25; 14,6).   Frei Clarêncio Neotti, O. F. M.

“Graças à maternidade divina, Maria tornou-se Esposa do Espírito Santo, pois foi mediante a ação do Espírito Santo que Ela concebeu Jesus”.

 Maria foi a mulher que mais olhou para dentro de si e se colocou humildemente diante de Deus, para sempre servir e dizer SIM.

Pe. José Kentenich, Fundador do Movimento Apostólico de Schoenstatt, define a cooperação de Maria nos seguintes termos: “Ela é a companheira e auxiliar oficial e permanente de Jesus em toda a Obra da Salvação”.

MARIA, MÃE DE JESUS

Nossa Senhora das flores

  • Israelita, descendente de Davi, da tribo de Judá.
  • Desposada (comprometida) com José, também descendente de Davi, da tribo de Judá.
  • Morava em Belém na Judéia, na aldeia de Nazaré; pessoa humilde, desprezada pela sociedade israelita (judeus de Jerusalém), porém com plena dignidade e fidelidade diante de Deus.

 Zelosa da lei de Moisés (Primeira Aliança), por fidelidade a Deus, para atender ao cumprimento de Seu plano de libertação do povo de Israel.

Nasceu para que d’Ela nascesse Cristo… Reconhecida por Deus como serva fiel, foi escolhida (agraciada) para cumprir o ministério de gerar, de maneira sobrenatural, e de educar o Filho de Deus, rigorosamente segundo a lei de Moisés.

“Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua Palavra.”

Maria se tornou a Mãe de Jesus, porque fez a vontade de Deus. Maria cumpriu a missão para a qual foi chamada a ser. Deus escolheu Maria, por mera gratuidade, para ser Mãe Santa. Para tanto, encheu-a de graça. Maria correspondeu fielmente ao dom de Deus, fazendo-se a serva do Senhor.

O  SIM de Maria é o sim de uma coletividade; é o sim de todo o gênero humano, chamado a se prolongar na Igreja através dos séculos. Bastaram estas palavras saírem da boca de Maria para que ela se tornasse a Mãe do Salvador.

“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós!”

Deus respeitou a liberdade de Maria. Não lhe impôs a maternidade divina. Predestinou-a, mas lhe pediu o consentimento. Elegeu-a desde antes da criação do mundo, ornou-a com todas as bênçãos e graças, mas aguardou seu sim, sua disponibilidade.  Frei Clarêncio Neotti, O. F. M.

MARIA É VERDADEIRAMENTE MÃE DE DEUS.

Com o título “Mãe de Deus”, o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica nos diz: “Maria é verdadeiramente Mãe de Deus porque é Mãe de Jesus ( Jo 2, 1: 19,25). Com efeito, aquele que foi concebido por obra do Espírito Santo e que se  tornou verdadeiramente seu Filho é o Filho eterno de Deus Pai. Ele mesmo é Deus” (nº 94).

Reconhecer Maria como Mãe de Deus significa professar que Jesus, que nasceu em Belém,  que anunciou o Reino de Deus, foi crucificado e ressuscitou, Filho de Maria segundo a geração humana, é Filho de Deus (Ele é Deus).

Toda mulher que é mãe, é mãe não somente de uma parte de seu filho. É mãe de toda a pessoa do filho, integralmente. Em Jesus não se pode separar o divino e o humano. Ele é Deus, que vive e age em carne humana. Maria, mesmo não tendo cooperado para gerar sua natureza divina é plenamente sua Mãe, é Mãe do Deus-homem, por isso, pode ser invocada como Mãe de Deus.

                                  “ECCE MATER TUA” (Jo 19,27)

Ecce Mater Tuo

No alto da Cruz, Jesus, se dirige ao jovem João, o discípulo que Ele amava, e entrega sua Mãe: “Filho, eis aí tua Mãe”! “Mãe, eis aí teu filho”!

Maria foi acolhida por ele, que representava ali toda a humanidade. A Mãe tem então sua primeira tarefa maternal.  Ela nos deu a luz, como membros do Corpo Místico da Igreja. Sob “violentas dores do parto”, pois estava aos pés da cruz e entregava ao Pai do Céu o seu Filho Unigênito. E como filhos e filhas de Deus, nós também queremos acolher Maria, como nossa Mãe, que nos foi dada por seu filho Jesus Cristo, ainda na cruz.

Maria como corredentora e como medianeira tem a segunda tarefa maternal, a de nutrir a vida divina em nós. Leão XIII assim explica: De três fontes procede a vida divina, procedem as graças. A primeira é o coração de Deus. A segunda é o coração do Redentor, pois Ele mereceu-nos todas as graças. A terceira fonte é o coração da querida Mãe de Deus. Ela, em certo sentido, ajudou a merecer as graças em dependência do Salvador e é dela a tarefa de distribuí-las.

Já idoso, este mesmo Papa deixou como seu testamento espiritual, as palavras: O que de melhor posso deixar à Igreja, uma vez que ela se debate com tempestades violentas, é a recomendação: “Eis aí tua Mãe” (Jo 19,27); povo católico, eis aí tua Mãe! Reaviva o instinto natural-sobrenatural existente em ti! Nada mais belo posso deixar do que o pedido de fazer desabrochar, até a plenitude, o amor à Mãe de Deus. (Augustissimae Virginis, 12 set. 1897)

E a terceira tarefa maternal é de assumir a responsabilidade sobre nós, educando-nos como seus filhos. Maria tem a missão de gerar vida, alimentá-la e educá-la. Em todos os momentos de nossa vida seja na alegria ou tristeza, no êxito ou fracasso, na doença ou na saúde. São Bernardo de Claraval disse que este mesmo amor ardente, alegre no sacrifício, que a Mãe de Deus, no decorrer da sua vida, dedicou a Jesus, Ela o consagra a nós, seus filhos.

NOS SANTUÁRIOS DE SCHOENSTATT

MTA e o SantuárioNos Santuários de Schoenstatt a Mãe de Deus é venerada sob o título de Mãe e Rainha Três Vezes Admirável. Que significa? Como deseja manifestar, de modo singular, o seu amor materno? Três Vezes Admirável! Ela quer atuar como Mãe: admirável como Mãe de Deus, admirável como Mãe do Salvador e também admirável como Mãe dos Remidos… Poderão sobrevir inúmeras dificuldades diante das quais nos sintamos desamparados: Mater perfectam habebit curam! A Mãe de Deus há de cuidar perfeitamente! MPHC!      Pe. Kentenich

 O Santuário é a ‘casa materna’ onde um coração de mãe nos espera, um regaço de mãe nos acolhe e mãos de mãe nos amparam. Tudo isso corresponde à posição dela no plano da Salvação. São Bernardo também afirmou: Deus assim projetou. Gravou na natureza humana uma lei que faz parte da ordem do ser: Deus dispôs que nenhuma graça seja concedida ao homem, sem o auxílio da querida Mãe de Deus. (In Nativ BMV, PL 183,44).

A Mãe de Deus quer desempenhar a sua missão para com Cristo e a nosso respeito, de modo perfeitamente maternal, isto é, um amor desinteressado à pessoa e à missão dos filhos. Ela agiu em todos os momentos da sua vida motivada por um serviço autenticamente desinteressado, maternal. Foi o bom Deus que a constituiu assim. Ela possui a capacidade de representar as aspirações de Deus, com relação aos homens e as aspirações do homem com relação a Deus. O bom Deus tornou-a Mãe de Jesus e nossa Mãe. Por isto doou-lhe um coração materno incomparável. Não há outro coração humano, nenhum coração de criatura que abrigue tanto amor para com Deus e para com os homens.

COM OS LAÇOS DO AMOR

OLHAR DA MÃEMaria, Mãe Três Vezes Admirável, triplo é o laço do amor com que me vinculaste a ti. São: teus olhos maternos, tuas mãos maternais, teu coração de mãe. Com este tríplice laço, que não se pode romper, vinculaste-me a ti.

Grande Cooperadora do Deus uno e trino na salvação do mundo!

Teus olhos maternos estão dirigidos a nós, plenamente vigilantes, dirigidos ao grande mundo, também ao meu pequeno mundo.

Nas duras lutas, num posto avançado e solitário, quando me sinto humanamente abandonado e só, sinto como é bom conscientizar-me: existe alguém, que sabe de mim. Existe alguém, cujos olhos repousam, com amor, sobre mim.

Maria, minha Mãe! Tu me presenteaste teu olhar maternal. Teus olhos vigilantes repousaram desde sempre sobre mim. Em todos os caminhos pelos quais o bom Deus me conduziu, acompanhou-me sempre o teu olhar de mãe, e jamais foi rompida a tua relação comigo.

O fato de ter recebido tantos dons e graças que se tornaram atuantes em minha vida, eu devo somente a ti, ao teu olhar vigilante.

Que teria sido de mim, se não me tivesse conservado sempre sob o teu bondoso olhar?!

Deste-me não apenas os teus olhos, presenteaste-me também as tuas mãos. Tuas mãos vigorosas me sustentaram quando, inseguro, oscilei de cá para lá…

Quantas vezes, minha confiança foi tão frágil, tão fraca. Tuas mãos maternas, no entanto, me sustentaram com vigor. Nos anos passados, essas mãos estavam repletas de benefícios para mim!

MÃOS MATERNAIS

“Eu te agradeço, e quero ser eternamente agradecido”.

Como me sinto feliz, porque tua mão maternal calorosa me pertence, teu olhar vigilante me pertence, mas também o teu bondoso coração de mãe, me pertence.

Maria, minha Mãe! Expressaste tão prodigamente, o teu amor para comigo. Empregaste muito esforço, enfrentaste tudo… Imensa dor foi a dor materna que experimentaste aos pés da cruz, – por minha causa! Neste momento geraste todos os teus filhos para uma vida nova.

Não és somente a Mãe de Cristo, porém, a Mãe de todos os incorporados em Cristo. Todos te pertencem!

Querida Mãe de Deus, minha Mãe, somente a ti, devo tudo o que sou, todo o que se desenvolveu em meu ser.

         “Eternamente quero dar graças, e sem reservas a ti me consagrar!”     Pe. Kentenich

O NOME DE MARIA

A MÃE SCHOENSTATTIANA DA UNIÃO APOSTÓLICA DE MÃES

SÍMBOLO DO CONGRESSO 2012Na Comunidade da União Apostólica de Mães de Schoenstatt temos como principal área de atuação missionária, a família, servindo a Deus de acordo com o seu plano de amor a nosso respeito.  Maria Santíssima é nosso modelo.

Nela contemplamos sempre a maternidade como amor que se faz doação, servindo e atendendo aos apelos de seus filhos. Suas virtudes e atitudes contribuíram para nos abrir as portas do céu, em íntima união com seu Filho, ensinando-nos que o grande segredo é sermos filiais e obedientes à vontade do Pai.

A mãe schoenstattiana que o Pe. José Kentenich deseja presentear à Igreja, é aquela que aspira ser uma ‘pequena Maria’. Uma imagem genuína da mulher na posse plena da sua dignidade sonhada por Deus, capaz de arrebatar o mundo da escravidão, da miséria moral e do pecado. Traz o selo do sentimento maternal. Ser mãe está latente em sua natureza e se destaca em seus gestos, pensamentos, características e atitudes.

Em 1966 Pe. Kentenich disse às mães: “As senhoras nem imaginam que presente é para o mundo de hoje uma mulher que vem das alturas do céu e irradia tal atmosfera em torno de si”!

Em outra ocasião afirmou: “Se a mulher não se tornar ou permanecer consciente da sua peculiaridade… será eliminado um elemento fundamental de toda cultura, um elemento essencial para a construção da sociedade humana que nunca poderá ser dispensado.”

 

Publicado por: União das Mães | 09/09/2015

65 ANOS DA CAMPANHA DA MÃE PEREGRINA DE SCHOENSTATT

A IGREJA EM SAÍDA

IGREJA EM SAÍDA 2

“A Igreja em saída é uma Igreja de portas abertas. O que significa isso? Sair em direção aos outros para chegar às periferias humanas não significa correr pelo mundo sem direção nem sentido”.  (…) “Saiamos, saiamos para oferecer a todos a vida de Jesus Cristo! Se alguma coisa nos deve santamente inquietar e preocupar a nossa consciência é que haja tantos irmãos nossos que vivem sem a força, a luz e a consolação da amizade de Jesus Cristo, sem uma comunidade de fé que os acolha, sem um horizonte de sentido e de vida”.     Fonte: A igreja em saída parte 2 (Alegria do Evangelho)

SCHOENSTATT EM SAÍDA

Papa Francisco aconselha aos sacerdotes, e também a todos os cristãos, que se coloquem a serviço: “Não podemos ficar enclaustrados em nossa casa, em nossa paróquia. Não se trata simplesmente de abrir a porta para acolher, mas de sair pela porta a fora para procurar e encontrar. Devemos sair, somos enviados! Temos que sair pela porta para buscar e encontrar as pessoas” (discurso aos bispos, padres e diáconos reunidos no Rio de Janeiro/RJ no dia 27 de julho de 2013).

PE.KENTENICH: UM SACERDOTE EM SAÍDA

PE.KENTENICH 15

Visita em Oberkirch, Alemanha – 1967.

Um exemplo nítido e claro de personalidade sacerdotal que vai ao encontro, que deixa a si mesmo de lado pelos demais, é nosso Fundador, o Pe. José Kentenich. Ele fez de sua vida uma doação total para que o plano de Deus se realizasse, saindo em busca de muitos corações, fazendo da cultura da Aliança uma cultura de encontro.

JOÃO POZZOBON: UM SCHOENSTATTIANO EM SAÍDA

POZZOBON 15JOÃO LUIZ POZZOBON (1904-1985)

João Luiz Pozzobon nasceu em Ribeirão, Município de São João do Polêsine, Rio Grande do Sul a 12 de dezembro. Aos 12 anos deixou a escola para trabalhar na roça com seus pais.

Desde menino, João Pozzobon distinguiu-se pela sua piedade e disposição para servir. Esteve 10 meses no Seminário e devido a problemas de visão e necessidades dos seus pais, voltou para casa. Converteu-se num homem singelo, pai de sete filhos, atuando como comerciante. Procedente de família profundamente religiosa, encontrou no Santuário de Schoenstatt e no contato pessoal com Padre José Kentenich, um novo sentido para sua vida.

Em 1947 conheceu a pedagogia de Schoenstatt e a espiritualidade do Santuário da Mãe Três Vezes Admirável. Quando o Pe. Kentenich chegou ao Brasil, estabeleceu-se entre ambos um profundo vínculo. Pe. Kentenich diz: “No trabalho do Senhor Pozzobon, todas as forças fundamentais de Schoenstatt se tornam eficazes”.                                                                                                                                                                                                       Fonte: schoenstatt. org

SANTUÁRIO TABORJunto ao primeiro Santuário de Schoenstatt no Brasil, Santuário Tabor, inaugurado em 1948, na cidade gaúcha de Santa Maria, vivia o Sr. João Luiz Pozzobon com a sua família. Homem de fé, bom esposo e pai, honesto, caridoso, humilde, foi atraído pela Mãe de Deus para receber a formação espiritual schoenstattiana. Logo passou a fazer parte da Obra e a frequentar o Santuário.

Morre a 27 de Junho de 1985, atropelado por um autocarro, no caminho para o Santuário.

“Ao Santuário me entreguei; pelo Santuário, andei; pelo Santuário, morrerei.   Não é fácil, mas fácil é vontade e amor!”  João Pozzobon

 CAMPANHA DA MÃE PEREGRINA

IMAGEM PEREGRINA ORIGINAL

Imagem Peregrina que foi conduzida por Pozzobon, a pé, durante 35 anos, percorrendo 140.000 km.

A CAMPANHA – UM CAMINHO PASTORAL… A campanha é uma missão inserida na Igreja, um caminho pastoral moderno, que tem o objetivo específico de evangelizar as famílias.

É um apostolado que vai ao encontro de todos, promovendo os valores cristãos. A força de irradiação da campanha é uma fonte de graça que, a partir do Santuário, chega às famílias, para ajudá-las em suas necessidades e preocupações.

1950 foi um Ano Santo, quando também foi proclamado pelo papa Pio XII, o Dogma da Assunção de Maria.  Para marcar este tempo especial, no Santuário de Santa Maria/RS nasceu a ideia de levar uma imagem da Mãe Três Vezes Admirável para visitar as famílias locais, rezando o terço.

CONHECENDO UM PEREGRINO

POZZOBON 3O Sr. João foi o schoenstattiano que iniciou a Campanha da Mãe Peregrina no Brasil. Ele aceitou a incumbência de peregrinar com Nossa Senhora, pelos lares das famílias que desejassem recebê-la, a partir do dia 10 de setembro de 1950 e nunca mais deixou este seu apostolado, até sua morte em 1985.

Os dados estatísticos comprovam sua importância e crescimento durante este tempo de dedicação e entrega. Hoje temos mais de duzentas mil imagens da Campanha da Mãe e Rainha espalhadas por todos os Estados do Brasil e mais de uma centena de países do mundo, chegando, mensalmente, a milhões de famílias.

Assim como a história da salvação começou com um SIM de Maria, podemos dizer que a Campanha da Mãe Peregrina também começou com um SIM de um homem, Sr. João Luiz Pozzobon, que foi convidado a levar a Mãe de Deus para visitar as famílias, de peregrinar com a Mãe, nas casas.

Ele aceitou o convite, foi fiel, fidelíssimo a este convite, e desde aquele momento sua vida criou um novo rumo, pois cumpriu a vontade do Pai. Entregou-se para a missão a que foi chamado: trabalhar pela santificação das famílias.

Disse: “Quando é algo de Deus, algo divino, um homem sozinho pode mover o mundo. Quando Deus quer que se realize uma missão, uma pessoa pode cuidar de sua família, pode fazer tudo”.

MISSÃO EVANGELIZADORA  

MÃE RAINHA 15Uma missão popular evangelizadora que se repete diariamente em milhares de locais, recordando o fato bíblico da Visitação de Nossa Senhora à sua prima Isabel, levando seu amado filho Jesus para que nasça novamente nos corações humanos e pedindo, como em Caná, que lhes ofereça o vinho que falta…

Ela muito contribui para o cultivo do religioso e do sagrado nos lares e o retorno de tantas pessoas para a Igreja, com a oportunidade de participação nos sacramentos, aumentando sempre a confiança no poder intercessor de Nossa Senhora junto ao seu divino Filho, Jesus.

Nossos teólogos jovens procuram uma nova pastoral. Aqui a têm. O que o senhor João faz é a pastoral de que necessitamos. Ele procura oportunidades para que a Mãe possa manifestar-se. Pe. Kentenich 

A PRESENÇA DA MÃE PEREGRINA, PROMOVENDO A TRANSFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO DAS FAMÍLIAS.

MÃE RAINHA 15 IIA Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt, qual iniciativa missionária, dentro da Igreja, cujo objetivo específico é a evangelização das famílias, é uma resposta à fome que os homens têm de Deus, ao desejo do homem ver-se qual filho amado de Deus e à necessidade do homem expressar a fé em gestos e sinais concretos. www.schoenstatt.org

Sempre atual, na transformação e educação das famílias, vai de encontro aos anseios do Papa Francisco, das diretrizes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para a Igreja no Brasil e da missão evangelizadora das nossas paróquias, sempre a serviço da vida: acolhendo, transformando e servindo aos irmãos. Como protagonista para atender aos desafios do mundo e da Igreja neste novo século de Schoenstatt e unida a toda Família, a Campanha da Mãe Peregrina com seus missionários, deseja encarnar o ideal da Igreja Missionária – Igreja em saída.

Apoia o Papa Francisco e oferece a Aliança de Amor como caminho e esperança para um novo tempo de transformação, levando à humanidade, por Maria, os traços de Jesus, fazendo novas todas as criaturas, para promover a cultura do encontro, a cultura da Aliança.

PAPA FRANCISCO E SHOENSTATTPalavras do Papa Francisco, por ocasião da audiência privada com representantes da Família de Schoenstatt, no Vaticano, em outubro de 2014:

“Ao dar-vos a bênção, envio-vos como missionários nos próximos anos. Envio-vos, não em meu nome, mas em nome de Jesus. Envio-vos não sozinhos, mas sim pelas mãos de nossa Mãe, a Virgem Maria e dentro do seio de nossa Mãe, a Santa Igreja. Envio-vos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.”

PROCESSO DE BEATIFICAÇÃO: O processo de beatificação do servo de Deus Sr. João Luiz Pozzobon foi aberto em 1994, na diocese de Santa Maria/RS. Em 3 de junho de 2009, a causa de beatificação e canonização foi aberta na Congregação dos Santos  em Roma, contendo todo o processo  diocesano. Aguardamos o andamento do processo, para que seja declarado venerável, beato e depois, santo da Igreja.

NOSSA TAREFA 

Ainda embaladas pelas celebrações do ano jubilar de 2014, mantemos a nossa alegria e motivação, continuando a celebrar outros importantes fatos que, revestidos de fé, fidelidade e heroísmo, marcaram a história do Movimento Apostólico de Schoenstatt, comprovando ser esta uma Obra de iniciativa divina.

Imagem da Mãe RainhaNeste mês em que comemoramos sessenta e cinco anos da Campanha, cabe a nós, que pertencemos a esta Obra, oferecer, como presente, o nosso empenho pela divulgação deste grande herói de Schoenstatt brasileiro, Sr. João Luiz Pozzobon, para que se torne mais conhecido e que incentivemos os devotos da Mãe e Rainha a pedir, por meio de orações, a sua intercessão, à espera de um milagre que o transforme em beato e o eleve, posteriormente, à honra dos altares.

Também o envio dos relatos de todas as graças alcançadas para o Secretariado da causa é muito importante para a continuidade do processo no Vaticano. Façamos a nossa parte!

“Mãe e Rainha, de hoje em diante quero ser um instrumento sacrifical pioneiro do teu Santuário, disposto a consumir-me por ti… No amor abraço a cruz que o Pai Celestial me enviou. Um único desejo vive na minha alma: consumir-me por ti e por tua Obra. Peço que não te compadeças de mim, estou decidido a ser arauto e para-raios do novo Schoenstatt brasileiro, que se imola no cumprimento fiel, fidelíssimo, do dever por ti. Que cada sofrimento e dor que me enviares, se converta numa alegria e agradecimento.” (Parte da Oração de Consagração de João Pozzobon – Livro: Herói hoje, não amanhã – Esteban J. Uriburu)

A União Apostólica de Mães de Schoenstatt do Brasil celebra, juntamente com toda Família, os sessenta e cinco anos do início da Campanha da Mãe Peregrina, neste mês de setembro. Muitas mães unionistas oferecem seu trabalho apostólico através da Campanha, pois dentro da Obra de Schoenstatt, ambas tem como objetivo a santificação das famílias e as mulheres se identificam muito com este tipo de missão evangelizadora, de visitá-las e orientá-las como missionárias da Mãe Peregrina.

Oração pela canonização do Diácono João Luiz Pozzobon 

POZZOBO 15 IDeus, nosso Pai, fizeste de João Luiz Pozzobon um esposo e pai exemplar, um amigo dos pobres e um incansável peregrino. Ele dedicou sua vida a levar a Mãe e Rainha às famílias, hospitais, escolas e presídios, rezando o terço. 

Por isso Pai, confiante peço que, se for da Tua vontade, este Teu servo seja canonizado e, por sua intercessão, eu possa receber a graça que tanto necessito: (pedir a graça…).

Assim rezo com Maria, a Grande Missionária, para a Tua Glória, o florescimento da Igreja e a santificação das famílias. Amém. Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai.

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